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“Uma coisa arrasta a outra”

Alípio Dias & Irmão começou por ser uma casa exclusivamente de sementes. Depois das sementes derivou um bocado, porque o mercado pedia, para os utensílios de jardinagem, as pessoas vinham comprar e depois precisavam de trabalhar a terra, precisavam de alguma coisa. Depois começaram relvados. Começou o culto de ter um relvado à volta de casa, começaram as pessoas a querer relvados. Implicitamente, com a relva vieram as máquinas de cortar relva. Primeiro as manuais, com as rodas e ferro e tal que era um peso estrondoso. Depois vieram as máquinas já com as rodas em borracha. Depois vieram as máquinas a motor, as máquinas eléctricas, as máquinas para cortar o campo de futebol, os campos de relva. Tudo isso nós temos ainda. Temos as relvas para os campos de futebol e para os campos de golfe. Também foi uma das coisas que aumentámos.

Depois havia a necessidade das pessoas que vinham mesmo comprar sementes, queriam também comprar as suas árvores de fruto. Portanto, fizemos uma ligação, um acordo com parceria com um horticultor, que morreu há coisa que dois anos, que era o fornecedor mais antigo da firma. Há mais de 60 anos que ele fornecia a firma. E simultaneamente, depois de terem as árvores, houve necessidade de entrar nos insecticidas e fungicidas e pesticidas para tratamento das árvores de fruto. Portanto, repare-se nesta sequência de que uma coisa arrasta a outra e por inércia vamos completando a gama dos produtos da empresa. Por necessidade do cliente querer ser atendido e querer fazer num estabelecimento todas as compras. Portanto, ele comparava as hortícolas, as árvores, os tratamentos, as relvas e comprava as máquinas. Praticamente saía daqui quase tudo. Era numa altura, anos 60, anos 70, em que a pujança da Rua Mouzinho da Silveira e a Rua das Flores era a de um centro comercial.

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