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“Sendo educada, simpática, deixando o cliente à vontade”

Eu não gosto muito de “chatear” o cliente, porque, às vezes, as pessoas não gostam. Gosto de o tratar bem, de lhe dar sempre o boa tarde, de perguntar se ele precisa de ajuda.

Normalmente, eles não gostam que se ande a segui-los, parece que estamos em cima deles. Às vezes, até parece que querem sair. Tento sempre deixá-lo à vontade, perguntar se precisa de ajuda. Quando quer ajuda, diz e uma pessoa tenta, como é lógico, vender ou o que o cliente quer ou, se não for o que quer, aconselhar outra coisa, porque às vezes ele quer uma coisa que não temos e vamos para outro artigo e a pessoa diz:

- “Não quero!”

Não adianta estar neste caso a teimar muito, porque quando ele não quer, não quer. O cliente é muito decidido e procura cada vez mais coisas novas.

Acho que sendo educada, simpática, deixando o cliente à vontade às vezes é bem melhor. Pelo menos, eu tento ser assim.

“Temos todos os tipos de clientes”

Temos todos os tipos de clientes, temos pessoas de níveis mais altos, com posses diferentes, aquele cliente que vem todos os meses comprar uma coisa este mês, outra coisa noutro. Há aquele cliente que pode e é capaz de comprar uma gama completa de cremes.

Há aquele cliente que vem, que passa, que compra e que se calhar até não o vamos ver mais. Agora, aquelas pessoas que já se mantêm desde os anos que eu cá estou, são precisamente essas pessoas que começam a ter mais confiança e que chegam aqui e por vezes desabafam qualquer problema que tenham. Já criamos até uma amizade, temos os telefones das clientes.

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